Publico textos diversos na internet desde 2000, com destaque para os três anos como editor e colunista do site Ornitorrinco. Escrevi alguns zines amadores de poesia e lancei meu primeiro livro em 2011. De lá pra cá tenho me dedicado à textos de não ficção sobre arte, cultura e internet e narrativas breves de ficção.
Essas são as coisas que eu digo e que não sei de outra forma dizer (ficção, 2025)
Um jovem artista sai de casa e embarca em uma jornada que o leva tanto por estradas reais quanto por trilhas interiores. O que ele está buscando? Acompanhamos suas experiências, seus desejos, seus processos, testemunhando a tensão entre as ambições criativas e os limites da realidade.
Pessoas Extraordinárias (ficção, 2020)
Dez histórias que se passam no mesmo universo, o mundo das artes, para refletir sobre talento, sucesso, fracasso, fama, indústria cultural e imaginação. São personagens que estão às voltas com um dilema constante: qual o limite entre arte e vida?
A Desobediência do Escritor (não ficção, 2019)
Os textos em A Desobediência do Escritor expõem ideias e elaboram reflexões sobre o trabalho criativo, a influência da internet nos processos de criação, a interferência das redes sociais no contato com público, discutindo o sucesso, o fracasso e as dificuldades de seguir a sua vocação.
Canibal Vegetariano (desenhos, 2016)
Em Canibal vegetariano, Gabriel Pardal leva para o papel as tiradas, reflexões e provocações que compartilha diariamente com os seguidores de seu perfil no Instagram e em outras redes sociais.
Ornitorrinco (não ficção, 2013)
Publicado em 2013, o livro reúne os melhores textos escritos pelo coletivo chamado ORNITORRINCO, desde o seu surgimento em 2011.
Carnavália (ficção, 2011)
Neste livro de estreia, Gabriel Pardal atravessa o leitor com reflexões poéticas a respeito da sociedade de consumo, capturando momentos de uma vida guiada pelos eventos da mídia, urbana e multifacetada, para revelar uma escrita com habilidade analítica.